A INTERVENÇÃO ABA NA VIDA ADULTA OU A IMPORTÂNCIA DA TERAPIA ABA NA INTERVENÇÃO PRECOCE
DOI:
https://doi.org/10.25110/educere.v23i1.2023-029Palavras-chave:
TEA, ABA, Comunicação, ComportamentoResumo
O TEA é um distúrbio do neurodesenvolvimento que é caracterizado pelo desenvolvimento atípico com manifestações comportamentais, déficits na comunicação social e interação social, incluindo déficits na reciprocidade social, possui uma causa indefinida que pode ser diagnosticada ainda na infância, que afeta a parte sensório-motores, cognitiva e a interação social. Uma das primeiras etapas de uma intervenção baseada na Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é a avaliação de seu repertório comportamental. As informações obtidas por meio da avaliação do comportamento são a base para o planejamento de uma intervenção. Uma vasta corrente da literatura tem se ocupado em capacitar pais, cuidadores ou profissionais a conduzir avaliações de preferências e o método de ensino por tentativa discreta. Porém, são poucos os estudos que ensinam a implementação de algum método ou instrumento de avaliação comportamental. Para isso, realizou-se uma pesquisa bibliográfica qualitativa com o intuito de coletar informações de livros, periódicos com autores específicos do tema. Para alcançar os objetivos de: definir o TEA, ressaltar a importância do diagnóstico do TEA, além de analisar a ABA, as comunicações e o repertório comportamental.
Referências
American Psychiatric Association. (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5 [Recurso eletrônico]. (5ª ed.; M. I. C. Nascimento, Trad.). Porto Alegre, RS: Artmed.
BARBOSA, Elizangela Aparecida. Manual Prático do Desenvolvimento Infantil. Rio de Janeiro: Thieme Revinter, 2020
BAYLDON, H.; CLENDON, S.; DOELL, E. Shared Storybook Intervention for Children with Complex Physical, Cognitive and Sensory Needs Who Use Partner-Assisted Scanning. International Journal of Disability, Development and Education, p. 1–18, 19 maio 2021.
BRASIL. LEI Nº 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm>
Campos, J. A. P. P. (2019). Análise de produções científicas sobre comunicação alternativa para pessoas com deficiência intelectual. Revista Educação Especial, 32, 1-26. http://doi.org/10.5902/1984686X26577
CUNHA, a.; MENDES W (2023). OS ESTUDOS SOBRE EDUCAÇÃO DE SURDOS E A PERSPECTIVA TEÓRICA DA LINGUÍSTICA SISTÊMICO-FUNCIONAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA NO PERÍODO DE 2012 A 2022. REVISTA DE EDUCAÇÃO DA UNIPAR. HTTPS://DOI.ORG/10.25110/EDUCERE.V23I1.2023-006
DOURADO, Marcondes Menezes de Souza. RPGAD MÓVEL: uma solução educacional recursiva usando princípios socioconstrutivistas – 2018.
MAÑANA FERNÁNDEZ, Jessica. Presentaciones dinámicas organizadas pragmáticamente: uma revisión sistemática. 2020.
MASCARENHAS, B. B. .; BOMFIM, V. V. B. da S. .; SILVA, M. O. B. da; SANTOS, R. R. .; ALMEIDA, Y. S. .; DIAS, L. F. .; CORRÊA, M. M. . Speech therapy in autistic children: how treatments can help development. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e03111334325, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.34325.
Mayer, J. D., Salovey, P., & Caruso, D. R. (2009). A further consideration of the issues of emotional intelligence. Psychological Inquiry, 15, 249-255.
MOORCROFT, A.; ALLUM, J.; SCARINCI, N. Speech language pathologists’ responses to the rejection or abandonment of AAC systems. Disability and Rehabilitation, p. 1–9, 21 mar. 2021.
MOORCROFT, A.; SCARINCI, N.; MEYER, C. “I’ve had a love-hate, I mean mostly hate relationship with these PODD books”: parent perceptions of how they and their child contributed to AAC rejection and abandonment. Disability and Rehabilitation: Assistive Technology, p. 1–11, 28 jun. 2019
Pereira et al. Comunicação alternativa e aumentativa no transtorno do espectro do autismo: impactos na comunicação. CoDAS 2020;32(6):e20190167 DOI:10.1590/2317-1782/20202019167
PORTER, Gayle; CAFIERO, Joanne M. Pragmatic organization dynamic display (PODD) communication books: A promising practice for individuals with autism spectrum disorders. Perspectives on Augmentative and Alternative Communication, v. 18, n. 4, p. 121-129, 2009.
PORTER, G. Pranchas Dinâmicas com Organização Pragmática – Manual do Workshop Introdutório. Tradução: Ione Koseki. CPEC, 2017.
SENNOTT, Samuel C. et al. SETT Framework, MODELER, and PODD AAC Intervention in Elementary Grades. The Journal on Technology and Persons with Disabilities, p. 312, 2018.
SILVEIRA, Núbia Maria Gomes; SANTOS, Laissa Karen Faustino; STASCXAK, Francinalda Machado. Os desafios das crianças com autismo à Educação Inclusiva. Ensino em Perspectivas, Fortaleza, v. 2, n. 4, p. 1-12, 2021.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA (SBFa). Perguntas e respostas frequentes sobre comunicação suplementar e alternativa para fonoaudiólogos. São Paulo, SP, 2021
GAIATO, M.; TEIXEIRA, G. Reizinho autista: guia para lidar com comportamentos difíceis. São Paulo: nVersos Editora, 2018.
SULKES, S. B. Transtornos do espectro autista. Manual MSD - versão saúde para a família, 2020. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/ptbr/profissional/pediatria/dist%C3%BArbios-de-aprendizagem-edesenvolvimento/transtornos-do-espectro-autista. ___________. Comunicação aumentativa e alternativa. 2019. Revista: ISAAC BRASIL. Disponível em:
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os Direitos Autorais para artigos publicados são de direito da revista. Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores.
Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.