HABILIDADES SOCIAIS EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE
DOI:
https://doi.org/10.25110/educere.v20i1.2020.6550Palavras-chave:
Habilidades Sociais, Gênero, Universitários.Resumo
O estudo aqui apresentado tem por objetivo realizar a caracterização do repertório de habilidades sociais de estudantes da área da saúde de uma universidade privada, identificando também possíveis associações entre habilidades sociais e gênero. Participaram 348 universitários, com faixas etárias entre 18 e 41 anos, sendo 266 (77%) do gênero feminino e 82 (23%) masculino do 2º e 3º ano dos cursos de Psicologia, Enfermagem, Ed. Física (Bacharelado), Farmácia e Nutrição (período noturno) e Odontologia (período integral). Para coleta de dados foi utilizado como instrumento o Inventário de Habilidades Sociais-IHS (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2016) e para a tabulação e análise de dados utilizou-se o programa de estatística Statistical Package for the Social Science (SPSS). Os resultados apontaram que 35% da amostra total apresenta déficit em habilidades sociais de acordo com o escore geral e sobre os escores fatoriais o maior déficit encontra-se no fator enfrentamento e autoafirmação (F1) identificado 72,70% (n=253), seguido por autoafirmação e expressão de sentimento positivo (F2) 41,09% (n=143), conversação e desenvoltura social (F3) em 25,3% (n= 88), autocontrole de agressividade (F5) 15,51% (n=54) e auto exposição a desconhecidos e situações novas (F4) em 13,18% (n=46). De acordo com (Del Prette & Del Prette, 2012), tais estudos evidenciam a relevância das habilidades sociais pensadas em interação com o contexto universitário sobretudo visando o planejamento de estratégias de intervenção como fatores de proteção ao público universitário.
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