CULTIVO E USO RACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS
DOI:
https://doi.org/10.25110/arqsaude.v27i1.2023.9068Resumo
A utilização de plantas medicinais como alternativa terapêutica vem atingindo um público cada vez maior. Assim, os fitoterápicos podem atuar como forma opcional de terapêutica levando em consideração o menor custo, e cujos benefícios se somam aos da terapia convencional. Com isso, o objetivo deste trabalho foi enfatizar a importância do cultivo e do uso racional de medicamentos fitoterápicos e plantas medicinais. Para tanto, foram incluídos artigos em português e inglês inseridos no banco de dados: Scielo, Google acadêmico, além de revistas eletrônicas, livros com embasamento científico de referência e base de dados do Ministério da Saúde entre os anos de 2018 a 2022. As plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem provocar efeitos adversos, interferir no efeito de medicamentos utilizados concomitantemente, além da possibilidade de causar intoxicações pela presença de contaminantes em produtos de baixa qualidade. Para a produção de bioativos, em níveis quali e quantitativamente adequados, o cultivo das plantas medicinais deve ser cuidadosamente realizado, através de técnicas adequadas para preservação do solo e plantio são essenciais, como a utilização de adubos verdes e a cobertura vegetal, que além de protegerem o solo da radiação solar, prevenir a evaporação excessiva da água e melhorar as características físicas, químicas e biológicas do sol. Esses critérios influenciam a qualidade do fitoterápico, portanto a fim de garantir a eficácia terapêutica, as plantas devem ser corretamente cultivadas, coletadas, identificadas e conservadas. Sendo assim, conclui-se que a utilização de plantas medicinais para tratamentos tem sido cada vez mais indicada pelos profissionais da saúde, ressaltando a importância do uso seguro e racional, com alerta para as suas consequências.
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