DISSECAÇÃO ANATÔMICA COMO ESTRATÉGIA PARA O ESTUDO DO SISTEMA NEURAL EM FETOS HUMANOS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25110/arqsaude.v27i1.2023.8919

Resumo

Esse trabalho busca relatar o processo de confecção de peças anatômicas para o ensino da anatomia humana a partir de material cadavérico fetal. Os discentes do curso de medicina da Universidade Federal do Paraná (UFPR) – Campus Toledo participaram do programa de voluntariado acadêmico e deram atenção especial aos aspectos técnicos do processo de dissecação, bem como a experiência subjetiva desse procedimento como ferramenta de aprendizado ativo. O procedimento foi realizado na sala de preparação de cadáver da UFPR – Campus Toledo, utilizando instrumental de dissecação e cadáveres humanos fetais com 20, 17 e 14 semanas de idade gestacional, direcionado de modo a expor as partes constituintes do sistema neural. Foram confeccionadas peças de cérebro, cerebelo, tronco encefálico, medula espinal, nervos espinais e suas estruturas associadas. Os voluntários envolvidos foram capazes de produzir material de estudo de qualidade através da dissecação e fortalecer seu conhecimento em anatomia humana e aptidão manual. Também foi dada atenção à importância e às limitações do processo de dissecação como estratégia de aprendizado em cursos da área de saúde. pôde ser observado que a dissecação pode fazer parte de uma formação completa e bem estruturada dos discentes, que por sua vez irão integrar a sociedade e a academia. Além disso, a exposição da topografia neural fetal pode servir de referencial para posteriores estudos que venham a utilizar essas informações.

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Publicado

10-02-2023

Como Citar

PEREIRA, Kleber Fernando; SANTOS, Felipe Ferreira dos; MINUZZO, Leonardo Gabriel; SALLES, Vinicius Eduardo Ribeiro. DISSECAÇÃO ANATÔMICA COMO ESTRATÉGIA PARA O ESTUDO DO SISTEMA NEURAL EM FETOS HUMANOS. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, [S. l.], v. 27, n. 1, 2023. DOI: 10.25110/arqsaude.v27i1.2023.8919. Disponível em: https://unipar.openjournalsolutions.com.br/index.php/saude/article/view/8919. Acesso em: 16 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos