UTILIZAÇÃO DE SENSORES INERCIAIS NO TESTE TIMED UP AND GO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Autores

  • Luísa Nascimento Sales
  • Vitor Sotero dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.25110/arqsaude.v25i3.2021.8367

Resumo

RESUMO: O teste funcional Timed Up and Go (TUG) é amplamente utilizado para avaliar o risco de queda, através do equilíbrio e mobilidade, por ser de fácil aplicação e boa reprodutibilidade na prática clínica. Porém, o TUG ainda possui algumas limitações, pois se concentra no tempo total em que o teste é realizado. Uma proposta de avaliação é através da utilização de sensores inerciais, baseados na tecnologia de sistemas microeletromecânicos, e vem sendo muito utilizados para análise do movimento humano. Logo, o objetivo desse estudo foi realizar uma revisão integrativa sobre o uso dos sensores inerciais nas medidas temporais e cinemáticas do TUG e suas subfases. Metodologia: Essa revisão integrativa foi realizada nas bases de dados PubMed, CENTRAL, BVS e PEDro, através do vocabulário MeSH entre o período de maio a junho de 2020. Os critérios de inclusão foram estudos que utilizaram sensores inerciais para avaliação de medidas temporais e cinemáticas do TUG e suas subfases. Resultados: Foram incluídos 11 artigos de um total de 2305 achados. Desses, 5 utilizaram os sensores de smartphones. Não houve padronização em relação à quantidade utilizada, nem à fixação e posicionamento. Os sensores conseguiram mostrar diferenças no TUG e suas subfases nas medidas temporais e cinemáticas nos diferentes grupos avaliados. Considerações Finais: Sensores inerciais são capazes de avaliar medidas temporais e cinemáticas do TUG e de suas subfases, mostrando serem ferramentas confiáveis. Entretanto, mesmo obtendo resultados satisfatórios, necessitam-se de mais estudos abrangendo uma população maior.

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Publicado

25-10-2021

Como Citar

NASCIMENTO SALES, Luísa; SOTERO DOS SANTOS, Vitor. UTILIZAÇÃO DE SENSORES INERCIAIS NO TESTE TIMED UP AND GO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, [S. l.], v. 25, n. 3, 2021. DOI: 10.25110/arqsaude.v25i3.2021.8367. Disponível em: https://unipar.openjournalsolutions.com.br/index.php/saude/article/view/8367. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo de Revisão