ALTA PREVALÊNCIA DE Balantidium coli EM CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MOREIRA SALES – PR

Autores

  • Isabella de Alencar Barbosa Centro Universitário Integrado
  • Mariana Felgueira Pavanelli Centro Universitário Integrado

DOI:

https://doi.org/10.25110/arqsaude.v24i1.2020.6904

Resumo

As doenças causadas por parasitos intestinais estão entre os mais frequentes agravos do mundo, pois é um problema de saúde pública que atinge a maioria da população. O presente estudo teve como objetivo verificar a prevalência de parasitoses em crianças de 4 a 6 anos do município de Moreira Sales, PR. A pesquisa foi composta por inquérito parasitológico e epidemiológico em crianças matriculadas em uma escola municipal em julho de 2017. O critério para inclusão no estudo foi: coletar a amostra de fezes, responder o questionário sócio-epidemiológico e ter o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) assinado pelo responsável. Participaram do estudo 42 crianças com idades entre 4 e 6 anos, das quais 66,7% eram meninas. Dos participantes, dez crianças (23,8%) apresentaram infecção por Balantidium coli, sendo que destas, duas apresentaram infecção mista por Entamoeba coli. Foi observado que a maioria dos infectados tinham animais de estimação (60%), roíam unhas (60%), consumiam hortaliças (80%) e todas as crianças brincavam na terra, sendo estes alguns fatores de risco para a infecção. Diante dos resultados apresentados, é possível perceber que existem vários fatores que podem estar associados a essa parasitose, sendo os principais: saneamento básico e os hábitos de higiene. Portanto, são de grande importância a conscientização e ação profilática da população, com o intuito de minimizar as parasitoses intestinais e garantir uma melhor qualidade de vida.

Downloads

Publicado

05-05-2020

Como Citar

BARBOSA, Isabella de Alencar; PAVANELLI, Mariana Felgueira. ALTA PREVALÊNCIA DE Balantidium coli EM CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MOREIRA SALES – PR. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, [S. l.], v. 24, n. 1, 2020. DOI: 10.25110/arqsaude.v24i1.2020.6904. Disponível em: https://unipar.openjournalsolutions.com.br/index.php/saude/article/view/6904. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo Original