APLICABILIDADE DA TEORIA DE VIRGINIA HENDERSON PARA FUNDAMENTAÇÃO NA ENFERMAGEM: FRAGILIDADES E POTENCIALIDADES

Autores

  • Roberta Fernanda Rogonni Ferrari
  • Daysi Mara Murio Ribeiro Rodrigues
  • Vanessa Denardi Antoniassi Baldissera
  • Sandra Marisa Pelloso
  • Lígia Carreira

DOI:

https://doi.org/10.25110/arqsaude.v18i1.2014.5158

Resumo

A presente pesquisa teve como objetivo analisar a aplicabilidade da teoria dos 14 componentes do cuidado de Virginia Henderson por meio do levantamento da sua utilização em pesquisas nacionais e internacionais. Foi realizada uma revisão integrativa, a seleção dos artigos para o levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de dados LILACS, ScIELOe BDENF, utilizando dois descritores controlados na base da BIREME (DeCs): “teoria de enfermagem”, “enfermagem”, e como não controlados “teoria de Virginia Henderson”, “Henderson” e“metaparadigmas de enfermagem”. Considerando o período de corte temporal do estudo de 2003 a 2013 em que foram analisados três bases de dados, ocorreu leitura de um total de 2.370 resumos de artigos (492 SCIELO, 565 LILACS e 1313 BDENF). Deste conjunto, respeitando os critérios de inclusão do estudo foram selecionados 14 artigos que utilizaram a teoria de enfermagem proposta por Virginia Henderson, representando 0,6% dos artigos publicados. Conclui-se que a teoria de Henderson tem sido empregada nas pesquisas com maior frequência em estudos internacionais. É notório sua grande aplicabilidade por tratar-se de um teoria simples e autoexplicativa, podendo ser utilizada nos diferentes contextos como um guia a prática da enfermagem pela maioria dos profissionais, sem grandes dificuldades.

Downloads

Publicado

09-07-2015

Como Citar

FERRARI, Roberta Fernanda Rogonni; RODRIGUES, Daysi Mara Murio Ribeiro; BALDISSERA, Vanessa Denardi Antoniassi; PELLOSO, Sandra Marisa; CARREIRA, Lígia. APLICABILIDADE DA TEORIA DE VIRGINIA HENDERSON PARA FUNDAMENTAÇÃO NA ENFERMAGEM: FRAGILIDADES E POTENCIALIDADES. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, [S. l.], v. 18, n. 1, 2015. DOI: 10.25110/arqsaude.v18i1.2014.5158. Disponível em: https://unipar.openjournalsolutions.com.br/index.php/saude/article/view/5158. Acesso em: 16 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigo de Revisão