ENQUANTO VIVO, A MORTE ME VIGIA: REFLEXÕES ACERCA DO EXISTENCIALISMO, O FENÔMENO DA MORTE E O TRANSHUMANISMO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25110/akropolis.v30i2.9017

Resumo

Segundo o existencialismo de Jean-Paul Sartre (1905-1980), o ser humano se constrói diariamente e somente estará totalizado com o fenômeno da morte, a qual é compreendida como o fim do projeto de ser e das possibilidades do indivíduo. Este estudo foi realizado com o objetivo de compreender a morte para o existencialismo sartreano e a busca contemporânea por transcender este fenômeno. Para tanto, utilizamos como metodologia a pesquisa por meio de revisão bibliográfica em literaturas referentes à temática. Por fim, compreendemos que a morte para o existencialismo é um fenômeno concreto e originário da condição humana, bem como entendemos que a morte pode ser negada pelo sujeito (má-fé), ou assumida por ele, possibilitando uma vida autêntica; a forma como o sujeito se relaciona com esse fenômeno também está intimamente ligada à cultura. Consideramos, ainda, que o ser humano contemporâneo tem buscado prolongar a existência humana, protelando esse acontecimento.

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Publicado

14-12-2022

Como Citar

TEODORO, Ana Paula; LIMA, Elaine Cristina Mussi de; FORNARI, Gabriela Araujo. ENQUANTO VIVO, A MORTE ME VIGIA: REFLEXÕES ACERCA DO EXISTENCIALISMO, O FENÔMENO DA MORTE E O TRANSHUMANISMO. AKRÓPOLIS - Revista de Ciências Humanas da UNIPAR, [S. l.], v. 30, n. 2, 2022. DOI: 10.25110/akropolis.v30i2.9017. Disponível em: https://unipar.openjournalsolutions.com.br/index.php/akropolis/article/view/9017. Acesso em: 5 out. 2024.

Edição

Seção

Artigos