A FRAGILIDADE DO IDOSO DIANTE DA PANDEMIA: A RESPONSABILIDADE COMO NORTE AXIOLÓGICO
DOI:
https://doi.org/10.25110/akropolis.v30i1.8855Resumo
A pandemia gerada pelo novo Coronavírus afetou todo o globo, atingindo especialmente a população idosa. Acontece que em última instância os indivíduos buscam sua auto conservação, o que nesse contexto abre espaço para ações etaristas, preterindo assim, os direitos dos idosos. Diante disso, por meio de uma revisão bibliográfica documental, com análise reflexiva indutiva pretende-se, delinear os aspectos gerais da pandemia, apontando a crise valorativa por ela agravada, bem como afirmar o papel dos princípios normativos e discutir os direitos dos idosos frente a pandemia, traçando o papel da equidade e a responsabilidade do Estado, da sociedade e da família na proteção dessa população. Constatou-se que o valor da vida não pode ser medido, ao contrário, é cume dos princípios sobre os quais se constroem o sistema normativo brasileiro. Onde o Estatuto do Idoso em conjunto com a Constituição elenca os direitos desses mediante a pandemia. E que a responsabilidade, tanto do Estado, quanto da sociedade e da família, pode se constituir como valor norteador no momento de crise.
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