A EFÊMERA BELEZA NO AUTORRETRATO DE DORIAN GRAY – UM OLHAR NA PERSPECTIVA FENOMENOLÓGICO EXISTENCIAL
DOI:
https://doi.org/10.25110/akropolis.v28i2.7708Resumo
Resumo: Este artigo suscita explanar o romance “O retrato de Dorian Gray” de Oscar Wilde, o qual manifesta o belo e a busca pela eterna juventude. A obra exalta fatores característicos do protagonista que refletem, com admirável dose de verossimilhança ao autor, o processo de supervalorização da imagem em detrimento da consciência a contenção do prazer do Ser, a falta de sentimentos, a finitude, a sensação de vazio e a obsessão por poder. Promove, ainda, uma reflexão sobre os rasgos de ironia, sarcasmo e desencanto. A pesquisa adota a revisão bibliográfica e a análise de conteúdo, por constituírem indicadores primordiais para organizar este projeto sobre transgressão do conceito da psicologia, da arte, da sociedade e dos valores aqui inseridos. A escolha do livro se dá pela abrangente possibilidade da observação do objeto, visto que toda a apropriação auxilia na melhor análise do foco estudado, a humanidade, bem como na explanação de conceito do Ser, Projeto original, Consciência, Má-Fé e Liberdade. Ao fim, são expressas as considerações derivadas da análise postulada.
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