O Xangô de Baker Street: uma quase paródia
DOI:
https://doi.org/10.25110/akropolis.v8i1.1775Resumo
Este estudo é resultado de uma disciplina que fiz no programa de pós-graduação em Letras da Unesp, nível doutorado. Ao realizá-lo, tive como objetivo demonstrar como o romance de Jô Soares, O Xangô de Baker Street, anuncia uma paródia das novelas detetivescas, mas quebra essa expectativa, quando, ao final da narrativa, redima a figura do detetive infalível em sua reflexão dedutiva, no caso específico trata-se de Sherlock Holmes, e por isto, ao invés de uma paródia, realiza o que chamo de quase paródia.Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os Direitos Autorais para artigos publicados são de direito da revista. Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores.
Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.